"The art of living is being at home as if it were a journey..
and being on a journey as if it were home!"
Por que nós?
Em cada destino, uma CASA para chamar de sua e um anfitrião que te abraça!
Olhe para a sua mão destra ou esquerda e perceba uma "viagem" que se estende às suas extremidades, mas que individualiza. É uma parte tão do todo, que inseparável, escorre pelos dedos e deságua no mar que te rodeia.
Não há duas mãos iguais. Elas representam o mais digno e expressivo instrumento da sua existência.
Assim como não há duas casas iguais, não há dois de você. Você é único.
Em cada destino, uma casa para chamar de sua e um anfitrião que te acolhe.
Em cada lugar, a sensação de ser morador e de pertencimento, não apenas um visitante, passante.
Cada viagem se torna uma extensão de você, uma experiência que flui naturalmente, como se fizesse parte de quem você é.
As nossas casas ficam localizadas sempre próximas ao verbo ir - a muitos destinos - e voltar. A casa fica onde se abrem os caminhos e se acolhe o viajante como parte da comunidade.
A casa é um lugar que é genuíno em todos os sentidos, um reflexo autêntico de uma região e da experiência que ela oferece.
E se você pudesse escolher uma determinada região que refletisse um conceito específico, de algo que o conectasse ao pulsar da vida local e à essência do que é o seu estilo de vida, ou o estilo de vida que você almejaria viver?
E, se além de tudo isso, essa casa estivesse no epicentro de tudo, bem localizada, permitindo fácil acesso a tudo o que torna esse destino tão especial?
Ninguém conhece a casa e você como a gente!
O projeto Morando pelo Mundo é o fruto do meu amadurecimento como profissional que, há mais de 40 anos, viaja ao lado dos brasileiros construindo e compartilhando experiências de imersão ao redor do mundo.
Mais do que uma jornada, é uma celebração do nosso tempo em que contamos com a longevidade de qualidade.
Em um século onde a longevidade é uma realidade e se tornou um fato determinante e essencial, o projeto Morando pelo Mundo abraça o valor do tempo que, ao longo de décadas, revelou-se propício para ancorar memórias com profundidade.
É a expressão de uma trajetória em que a idade nos torna mais seletivos e comprometidos com estar presente e abraçar processos que enriquecem a vida.
Em um século em que a longevidade é real, o projeto Morando pelo Mundo é mais do que uma viagem, é uma ode ao tempo vivido com propósito.
Um projeto realmente novo em turismo, criado, executado, monitorado e assistido por Marcia Sztajn.
Bali e Yogjakarta
Puglia & Basilicata
Sicília - A força das histórias
Veja todos os programas oferecidos
Acesse aqui para saber mais sobre esse nova história em turismo:
Como recebemos nossos hóspedes
Todo dia é especial
Quintessência na arte de receber bem.
Espaços
Não é apenas alugar uma casa e convidar os seus hóspedes a estarem nela em um determinado período. É bem mais do que isso. É reprogramar o lugar para que ele se transforme, durante algumas semanas, em um ambiente de convivência e troca de experiências. Um Lar.
Ambientação
A hospitalidade é um bem caro a muitos povos, inclusive, muitos dos povos nômades recebem o estrangeiro ou visitante como se fosse uma “divindade”. E nós pensamos o mesmo.
” The art of living is being at home as if it were a journey... and being on a journey as if it were home! ”
Você já parou para pensar como seria se você vivesse viajando em sua própria casa
e, se viajando, pudesse de fato se sentir em casa?
Como seria a sua programação de viagem se ao invés de você se hospedar em hotelarias em cada cidade, você pudesse estar a maior parte do tempo em uma casa preparada para que você se sentisse morando nela.
Um espaço de interação onde pessoas, informações, culinárias, animais de estimação e profissionais, interagissem em uma engenharia de circulação que facilitasse o convívio e as ideias, e ainda assim, guardassem a sua privacidade?
Você já parou para pensar como seria se você vivesse viajando em sua própria casa e, se viajando, pudesse de fato se sentir em casa?
Nós pensamos nisso. Surgiu como uma extensão do movimento provocado pelo Slow Food ou Slow Travel. Uma maneira de pensar que veio para ficar em uma Nova História em Turismo.
Cuidadosamente elaborada para que você se sentisse menos um turista estressado e mais parecido com o povo local.
Vamos desmistificar alguns esteriótipos que podem clarear a sua atitude em relação a esse novo capítulo na história do turismo.
Você vai se sentir em casa, mas a proposta é expandir as suas ações e explorações diárias fora de casa. Você não está locando uma casa no AirBnb.
É muito mais complexo do que isso.
É transportá-lo para um determinado local que lhe possibilite reconhecer uma determinada região como se você estivesse se transferindo para lá com o conforto e o aconchego de quem veio para ficar.
Uma imersão, preparada com muita atenção e dedicação, em um projeto realmente novo em turismo que, seguindo os passos do escritor Mia Couto, o importante é Onde em Nós a Casa Mora.
"Qual vai ser sua próxima Nova história em Turismo"?
Quintessência na arte de receber bem!
Não é apenas alugar uma casa e convidar os seus hóspedes a estarem nela em um determinado período. É bem mais do que isso.
É reprogramar o lugar para que ele se transforme, durante algumas semanas, em um ambiente de convivência e troca de experiências. Um Lar.
Seguindo os passos do escritor Mia Couto, que afirmou que o importante é onde em nós a Casa Mora, importa, sim, a casa dentro de cada hóspede.
A hospitalidade é um bem caro a muitos povos, inclusive, muitos dos povos nômades recebem o estrangeiro ou visitante como se fosse uma “divindade”.
E nós pensamos o mesmo.
Um lugar para chamar de seu!
Esse lugar é genuíno em todos os seus aspectos e, geograficamente falando, não poderia ser diferente.
E se você pudesse escolher uma determinada região que refletisse um certo conceito ou requisito - preferiria estar a caminho de tudo... tão bem localizada a área escolhida que te colocasse no epicentro dos caminhos. Olhe para a sua mão destra ou esquerda e perceba uma "viagem" que se estende às suas extremidades, mas que nos individualiza. É uma parte tão do todo, que inseparável pudesse correr pelos braços e escorrer pelos dedos o mar que te rodeia.
Não há duas mãos iguais. Elas representam o mais digno e expressivo instrumento da inteligência.
Não há duas casas iguais. E as nossas, ficam localizadas sempre próximas ao verbo ir - a muitos destinos - e voltar para casa. A casa fica onde se abrem os caminhos.